A lombalgia é uma das causas mais frequentes de incapacidade. A prevalência dessa síndrome é de 60-85% durante a sobrevida dos indivíduos. Em todos os momentos, entre 15% e 20% dos adultos tem lombalgia, sendo que a maioria é inespecífica e ocorre em todas as faixas etárias.

A lombalgia aguda é uma condição auto-limitada, sendo que 90% dos doentes se recupera de forma espontânea em 4 a 7 semanas.

Fatores constitucionais, individuais, posturais e ocupacionais podem exercer influência na ocorrência das lombalgias.

Dentre os ocupacionais, podem-se destacar as sobrecargas da coluna lombar que são geradas pelo levantamento de peso, deslocar objetos pesados, permanecer sentado por tempo prolongado, expor-se estímulos vibratórios prolongadamente, isoladamente ou combinadamente.

Ganho de peso, obesidade, a altura, má postura, fraqueza dos músculos abdominais e espinais e a falta de condicionamento físico são fatores de risco para o desenvolvimento de lombalgia.

As lombalgias podem se classificadas de acordo com a duração:

As lombalgias são também classificadas em:

  1. Inespecíficas: são aquelas que a causa anatômica ou neurofisiológica não é identificada.
  2. Específicas: resultantes de hérnia discal, espondilolistese, estenose do canal raquidiano, instabilidade definida, fraturas vertebrais, tumores, infecções e doenças inflamatórias da coluna lombar.

 

Fonte: https://blogfisioterapia.com.br/10-exercicios-de-coluna/

 

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